A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília realizou nesta quarta-feira (30), no encerramendo das ações do Outubro Rosa, a sua entrega mensal de cestas básicas para pacientes cadastrados. Na casinha da Rede, localizada no jardim do Hospital de Base, foram entregues 720 cestas que foram doadas por parceiros como o Rotary Club do Lago Sul, a Casa da Caridade e o projeto Fome de Música, do Mané Mercado, entre outros.
As ações do Outubro Rosa foram marcadas pela entrega de 720 cestas que foram doadas por parceiros como o Rotary Club do Lago Sul, a Casa da Caridade e o projeto Fome de Música, do Mané Mercado, entre outros | Foto: Divulgação/IgesDF
“Esse mês tivemos a doação de 168 cestas pelo projeto Tesouras Solidárias”, ressaltou a coordenadora da Rede Feminina, Larissa Bezerra. De acordo com ela, o apoio desses parceiros é fundamental para poder atender mensalmente esses pacientes carentes, que precisam tanto de ajuda. “Para o mês de novembro estamos em busca de novos doadores para garantirmos a entrega das cestas a todos”, completou.
Cada paciente que conseguia garantir a sua doação, demonstrava a gratidão como podia à equipe de voluntários da Rede Feminina. Fosse com um sorriso, um abraço, uma palavra de carinho, todos faziam questão de agradecer. “Muitos precisam dessa doação para sobreviver”, conta Larissa. “Ficamos muito satisfeitos de poder ajudar a todos”.
Bazar solidário
A Rede Feminina aproveitou a oportunidade da entrega das doações para realizar uma mega liquidação dos itens de seu bazar permanente, em um brechó que foi montado no pátio da casinha da Rede no jardim do Hospital de Base. “A ideia era facilitar para que o paciente também pudesse aproveitar as ofertas e garantir itens de vestuário e acessórios por preços mais baixos”, contou Larissa.
Os colaboradores do Hospital de Base também puderam aproveitar da mega liquidação do Bazar. “Lembrando que toda a renda arrecadada com a venda dos itens do nosso bazar é revertida para ajudar em ações para os próprios pacientes do HBDF, como a compra de uma cadeira de rodas, por exemplo”, disse Larissa.
*Com informações do IgesDF
