Curso de acolhimento e classificação de risco é ministrado em UPAs

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    O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) iniciou uma série de treinamentos para capacitar as equipes das 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF. O curso de acolhimento e classificação de risco, realizado primeiramente na UPA Ceilândia II, contou com uma metodologia que combinou teoria, prática e avaliação para a certificação dos colaboradores.

    O ciclo de treinamentos visa padronizar os atendimentos em todas as UPAs do DF, garantindo um acolhimento que siga critérios técnicos claros e eficazes | Foto: Divulgação/IgesDF

    “O objetivo principal é garantir que toda a equipe compreenda de forma clara os critérios de classificação de risco e os passos a serem seguidos no atendimento aos pacientes”, afirmou Gabriela Campos, uma das quatro enfermeiras multiplicadoras responsáveis pelo treinamento. O curso foi ministrado por ela e suas colegas Carla Lima, Roberta Bittencourt e Amanda de Mello, todas da Superintendência de Atenção Pré-Hospitalar (SUPPH).

    O treinamento foi dividido em três etapas: um debate teórico sobre o Protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco (ACCR), conforme o Manual da Secretaria de Saúde (SES-DF), seguido de atividades práticas em grupo e, por fim, uma avaliação com 12 questões. Para obter a certificação, os profissionais precisam acertar no mínimo 70% da prova, ou seja, oito questões.

    “O protocolo é uma ferramenta essencial para construir fluxos de trabalho que atendam às necessidades da população, considerando as particularidades epidemiológicas e socioculturais de cada região do Distrito Federal”, destacou Gabriela.

    As quatro multiplicadoras foram treinadas para replicar o conteúdo nas 13 UPAs, de forma a capacitar toda a equipe de enfermagem. Caso surja a necessidade de novas turmas, um cronograma será elaborado conforme a disponibilidade das multiplicadoras e das unidades.

    Esse ciclo de treinamentos visa padronizar os atendimentos em todas as UPAs do DF, garantindo que os pacientes sejam acolhidos de acordo com critérios técnicos claros e eficazes.

    *Com informações do IgesDF



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